O Dublê - ★★★★
- Gabriel Iskren
- 24 de fev.
- 2 min de leitura

O Dublê: um filme onde temos Ryan Gosling dando vida a, pasmem, um dublê apaixonado pela camerawomen e diretora interpretada Emily Blunt.
A premissa do filme não tem como não ter spoiler, então se você pretende assistir esse filme eu recomendo não ler essa premissa. Mas vamos lá, a ideia do filme é basicamente contar a história de um dublê que sofreu um acidente de trabalho e que misteriosamente foi chamado para um trabalho com a Emily Blunt passados 1 ano depois do acidente (onde ele já não era mais um dublê).
Eu já tenho que tirar o elefante da sala e falar que esse romancezinho besta do Gosling com a Blunt é bem ruim. Dito isso, vamos para a análise técnica.
Os principais responsáveis pela minha diversão assistindo esse filme são dois camaradas: Ryan Gosling (o ator e personagem principal) e o Felipe Drummond (o dublador do Ryan Gosling). Porque o que esse personagem me tira gargalhadas sinceras com coisas bestas é coisa de maluco. O personagem não tem nada de inovador, é só o Ryan Gosling sendo um dublê nas horas vagas, porquê no restante do tempo ele é tipo um Tom Cruise que faz de tudo, mas a gente ignora por conta do carisma dele.
A direção do filme também é muito bem feita principalmente nas cenas onde a Emily Blunt, a personagem que é uma diretora de cinema, está trabalhando e nas cenas envolvendo uma lombra doida do Ryan Gosling envolvendo unicórnios. A trilha sonora do kiss é bem boa também e casa com algumas cenas de ação.
Falando em cenas de ação, eu disse que a gente ignoraria, mas não tem como. O cara é um dublê que simplesmente encarna o Ethan Hunt no MI6 e que beira a imortalidade enquanto está investigando uma parada nível James Bond. Se você ligar a sua descrença e assistir o filme ignorando alguns absurdos, ele fica muito bom. Foi isso que eu fiz e por isso ele tem 4 estrelas, é um filme muito bom e recomendo que você assista.
Comentarios